Na indústria de celulose e papel, a espuma é mais do que um incômodo — é um desafio de produtividade. Da lavagem de celulose e dos processos de parte úmida das máquinas de papel ao tratamento de efluentes, a espuma descontrolada pode levar a transbordamentos, qualidade inconsistente do papel, velocidades de produção mais lentas e até mesmo desgaste do equipamento. À medida que as fábricas buscam maior produtividade e sustentabilidade, a seleção do antiespumante certo torna-se crucial.

Os processos modernos de celulose e papel envolvem uma ampla gama de surfactantes, resinas e ações mecânicas que promovem a geração de espuma. Os antiespumantes são, portanto, essenciais para estabilizar as operações, melhorar a drenagem, reduzir a perda de fibras e garantir uma formação de papel mais suave. Um antiespumante ideal deve suportar altas temperaturas, níveis variáveis de pH e cisalhamento mecânico, mantendo-se eficaz em múltiplos pontos do processo.

Rickman's antiespumantes de qualidade de papel são projetados para atender aos desafios únicos da polpação kraft, polpação mecânica e processamento de fibras recicladas. Com rápida eliminação de espuma, desempenho persistente e compatibilidade com formulações de baixo impacto, os antiespumantes Rickman proporcionam melhorias mensuráveis na operabilidade e na qualidade do produto final. Suas baixas dosagens também ajudam as fábricas a reduzir a carga química e os custos operacionais.

O que define Rickman O que a destaca não é apenas a tecnologia dos seus produtos, mas também seu comprometimento com o suporte em nível de fábrica. Desde testes no local e design de soluções personalizadas até logística ágil e serviço técnico pós-venda, a Rickman trabalha em estreita colaboração com os fabricantes de papel para garantir que cada antiespumante trabalhe com mais afinco, inteligência e limpeza. É uma parceria focada na estabilidade e eficiência dos processos a longo prazo.